CAMPEONATOS
Campeonato Brasileiro - Série B
Campeonato Brasileiro - Série B 2008
Masculino -
Fase única
- 4ª rodada
São Caetano-SP 1 x 0 Vila Nova-GO
Sexta-feira, 30/05/2008 20:30
Anacleto Campanella - São Caetano do Sul-SP (BRA)
São Caetano-SP 1 x 0 Vila Nova-GO
Sexta-feira, 30/05/2008 20:30
Anacleto Campanella - São Caetano do Sul-SP (BRA)
Escalações
São Caetano-SP
(TEC)
Pintado
3-5-2
Luiz
Leonardo
Lino
Tobi
Caiuby
Dedé
Gleydson
Daniel
Rosembrick
Rafinha
Ademir Sopa
Andrezinho
Vandinho
Tuta
Ocorrências da partida
Tobi Caiuby | |
Daniel Rosembrick | |
Rafinha Ademir Sopa | |
Alex Oliveira Caíco | |
Wando Bruno Batata | |
Alex Oliveira | |
Carlinhos | |
André Leone | |
Rafinha | |
Dedé | |
Caiuby | |
Vandinho | |
Heleno Alisson | |
46'/2 Vandinho |
Público e renda
Renda: R$
9.330,00
Público: 748
Público: 748
Arbitragem
Árbitro
Jefferson Schmidt (SC)
Auxiliar 1
Moisés Aparecido de Souza (PR)
Auxiliar 2
Aparecido Donizetti Santana (PR)
Jefferson Schmidt (SC)
Auxiliar 1
Moisés Aparecido de Souza (PR)
Auxiliar 2
Aparecido Donizetti Santana (PR)
Crônica
Por: Alagoas 24 horas
São Caetano vence o Vila Nova
A frase "o bom filho à casa torna" foi aplicada ao São Caetano, na noite desta sexta-feira. O Azulão, que voltou jogar no Anacleto Campanella, reformado e liberado pela Polícia Militar, após seis meses e venceu o Vila Nova-GO com um gol de pênalti convertido por Vandinho, aos 46 do segundo tempo.
A equipe do ABC Paulista, que vinha de uma derrota por 2 a 1 para o Criciúma, no Heriberto Hulse, subiu para a quarta colocação, com sete pon... Abrir crônica
São Caetano vence o Vila Nova
A frase "o bom filho à casa torna" foi aplicada ao São Caetano, na noite desta sexta-feira. O Azulão, que voltou jogar no Anacleto Campanella, reformado e liberado pela Polícia Militar, após seis meses e venceu o Vila Nova-GO com um gol de pênalti convertido por Vandinho, aos 46 do segundo tempo.
A equipe do ABC Paulista, que vinha de uma derrota por 2 a 1 para o Criciúma, no Heriberto Hulse, subiu para a quarta colocação, com sete pon... Abrir crônica