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Léo Iran
Por Thiago Martins / Portal 730

Com ataque ineficiente, Goiás não faz dever de casa e fica no 0 a 0 contra o Sport

Nem só de defesa forte se faz um time de sucesso. O técnico do Goiás, Ricardo Drubscky, parece estar sentindo isso na pele e parece que nada que se faça dá resultado. Mesmo com a estreia de Bruno Mineiro, o Goiás ficou no empate sem gols contra o Sport no Serra Dourada e somou apenas o terceiro ponto nos últimos 12 disputados na Série A, que já causa preocupação n... Abrir crônica

Léo Iran
Por Thiago Martins / Portal 730

Com ataque ineficiente, Goiás não faz dever de casa e fica no 0 a 0 contra o Sport

Nem só de defesa forte se faz um time de sucesso. O técnico do Goiás, Ricardo Drubscky, parece estar sentindo isso na pele e parece que nada que se faça dá resultado. Mesmo com a estreia de Bruno Mineiro, o Goiás ficou no empate sem gols contra o Sport no Serra Dourada e somou apenas o terceiro ponto nos últimos 12 disputados na Série A, que já causa preocupação na Serrinha.

O Jogo

As defesas, de fato, se sobressaíram, como já era esperado, até porque o ataque do Goiás sempre mostrou deficiências. Até por isso, quem parecia jogar em casa era o Sport, que chegou abalando. Aos 13min, Wendel cobrou falta na área e Rithely testou com força, sozinho, mas a bola explodiu no travessão. Menos mal que no lance foi assinalado impedimento e o gol não ficou como perdido. Já o Goiás parecia nervoso, como se não conhecesse o Serra Dourada.

Aos 23min, o vacilo de Pedro Henrique quase custou caro. O zagueiro perdeu bola fácil para Zé Mário, que disparou, mas Pedrão mostrou boa recuperação e impediu a finalização do rival. Na frente, quando chutava, a direção era sempre errada. Exemplo disso foi Liniker aos 26, um chute fraco e sem sentido. Quando o jogo tinha algum lapso de qualidade, sempre era do lado pernambucano. Aos 35min, Zé Mário teve boa chance, acertou o chute, mas Renan salvou com os pés.

Um minuto depois, o Goiás teve boa chance também, mas Assuério mandou mal: um chute fraco, frontal ao gol, que o fez merecer as vaias da torcida. Aos 38, enfim o Goiás conseguiu finalizar com Tiago Real, mas Magrão, com uma saída arrojada, impediu o gol. Isolado, Assuério era facilmente superado e com isso, sempre frustrava o torcedor. Na saída do intervalo, o próprio jogador indicava a entrada de mais um companheiro na frente.

2º tempo

O pedido foi quase uma ordem, já que Drubscky viu a necessidade de melhorar a parte da frente e colocou Erik no lugar de Liniker. O jovem atacante se posicionou na ponta direita, tentou algumas jogadas de velocidade, mas não conseguiu. O jogo, que já era sonolento, parecia só piorar. Entraram Bruno Mineiro e Esquerdinha no Goiás, e nada mudava, o ataque inexistia.

A primeira chance de verdade na etapa final veio aos 25min, e foi do time pernambucano. Após cobrança de escanteio, Leonardo subiu sozinho, mas sem equilíbrio, e a cabeça passou por cima. Aos 29min, o ataque ineficiente do Goiás teve um lampejo quando Erik puxou pela direita, rolou para Esquerdinha, que deixou para Ramon, só que ao invés de bater, o meia fintou, ficou sem angulo e na hora do chute, bateu na rede pelo lado de fora.

Aos 32min, Bruno Mineiro, estreante da noite, conseguiu colocar a bola na rede, mas o gol acabou anulado, de forma correta, já que o atacante estava impedido. O jogo se manteve assim até o fim, onde o Goiás tentou ir na base da vontade e de bolas aéreas, mas não conseguiu nenhum sucesso. Fechar crônica